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Vídeo: antes de vandalismo, grupo gritou “não quebra” ao invadir Congresso

Gravação mostra grupo de bolsonaristas pedindo para que estrutura do Congresso não fosse depredada durante atos de domingo (8/1)

atualizado

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Redes sociais/Reprodução
bolsonaristas não quebra congresso
1 de 1 bolsonaristas não quebra congresso - Foto: Redes sociais/Reprodução

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram um grupo de manifestantes bolsonaristas pedindo que a estrutura do Congresso Nacional não fosse danificada. As imagens foram feitas durante a invasão das sedes dos Três Poderes na Esplanada dos Ministérios no último domingo (8/1).

É possível ver algumas pessoas gritando “não quebra, não quebra!” enquanto a multidão entrava no edifício. Perto das 16h, porém, os manifestantes ocuparam o Salão Negro e o Salão Verde, quebraram portas e janelas de vidro.

Veja as imagens:

Grande parte do ambiente do Congresso foi depredada, o alarme de incêndio foi disparado após tentativas dos vândalos de atear fogo. O rastro de destruição do patrimônio público também se alastrou para o Palácio do Planalto e para o Supremo Tribunal Federal (STF).

Os atos antidemocráticos foram convocados em mais uma ofensiva de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que não aceitam a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas.

Veja imagens da ação dos vândalos:

Na noite de segunda-feira (9/1), Lula se reuniu com os 27 governadores, vice-governadores ou representantes dos Executivos estaduais do país no Palácio do Planalto. No encontro, os presentes defenderam a pacificação e a reconstrução do país.

Depois da reunião, o presidente se uniu aos representantes estaduais e autoridades como ministros do STF, a primeira-dama Janja e o vice-presidente Geraldo Alckmin em uma caminhada simbólica até o prédio da Corte.

Junto com Rosa Weber, presidente do STF, Lula e comitiva conferiram os estragos feitos pelos terroristas bolsonaristas no edifício da Corte Suprema. “Não vamos dar trégua até descobrir quem financiou tudo o que aconteceu neste país”, reafirmou o chefe do Executivo federal.

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