São Paulo Sem Censura - Programação Centros Culturais e Teatros


HUMOR DE QUINTA COM SILVETTY MONTILLA
Local: Centro Cultural Vila Formosa (presencial com 20% da capacidade)
Formato da apresentação: Apresentação Artística
Data: 03/06
Horário: 20h
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: 60 min
Sinopse: Silvetty Montilla, é uma lendária drag queen, ator, humorista, apresentador e repórter brasileiro, considerado uma das maiores drag queens do país e um dos maiores artistas da noite LGBTQIA+ brasileira. Neste humor de quinta apresenta seu show de stand-up próprio.

SEXTA DO RISO
Local: Centro Cultural Penha (presencial com 20% da capacidade)
Formato da apresentação: Apresentação Artística
Data: 04/06
Horário: 20h
Classificação indicativa: 12 anos
Duração: 60 minutos
Sinopse: Intervenção Artística/Show. Projeto Sexta do Riso, realizado pela produção do Centro Cultural Penha desde 2018, traz a cada sexta uma atração humorística que invade as redes do CCPENHA. No dia 4 de junho, dentro do projeto “SP SEM CENSURA” a apresentação será das drag queens Ingrid Bryan e Michelly Summer e de Vagner Cavalcante.

OS 12 TRABALHOS DE PIOLIN
Link: Facebook do Centro de Memória do Circo
Formato da apresentação: Apresentação Artística
Data: 05/06
Horário: 17h
Classificação indicativa: Livre
Duração: 70 minutos
Sinopse: Finalizando as celebrações do Dia do Circo, o Centro de Memória do Circo traz a quarta e última edição do projeto “Os 12 Trabalhos de Piolin”. Com direção do Prof. Dr. Walter de Sousa (ECA-USP) e de Verônica Tamaoki, o CMC convidou 12 grandes artistas para realizar uma série de intervenções artísticas, inspiradas em trechos de 12 trabalhos de destaque do Palhaço Piolin, trabalhos esses que hoje se encontram no Arquivo Miroel Silveira (ECA-USP), após serem resgatados dos arquivos da censura. Na última edição do projeto, teremos os convidados Ésio Magalhães (Palhaço Zabobrim), Paola Musatti (Palhaça Manela), além de um convidado especial!

MÃO AMIGA_NINGUÉM SOLTA A MÃO DE NINGUÉM, MESMO QUE SEJA NO VESTIÁRIO

Local: Centro de Culturas Negras (presencial com 20% da capacidade)
Formato da apresentação: Apresentação Artística
Data: 05/06
Horário: 19h
Sinopse: Este espetáculo é sobre o amor, sobre afetos e se justifica pois coloca em evidência um elenco masculino que trocam afetos entre si, e tentam subverter o que lhes é imposto pela sociedade, que homem não pode ser afetivamente vulnerável.

 

MODULAÇÃO PRETA/ PODESERDESLIGADO
Link: Facebook Centro Cultural Olido
Formato da apresentação: Intervenção audiovisual
Data: 06/06
Horário: 19h
Classificação indicativa: Livre
Duração: 60 min
Sinopse: Com apresentação de Marcos Felinto, Modulação Preta lida com a demanda pela construção da história audiovisual e a presença da negritude na música contemporânea. Especificamente nas linguagens eletrônicas, apresentando artistas expoentes dentro deste mesmo contexto de produção, de modo a fomentar o mapeamento de artistas em atividade neste momento de 2021. O foco é a descentralização dos discursos que compõem a narrativa em construção. Descentralização aqui significa a busca por artistas e histórias que representam a música eletrônica fora dos centros hegemônicos de produção cultural, tais como as periferias regionais, concernentes ao eixo centro-periferia, as periferias nacionais, concernentes ao eixo norte-sul do pais e as identidades contra hegemônicas. No segundo episódio apresenta PODESERDESLIGADO, um projeto de Live PA que surge como provocação partida da percepção do acesso rarefeito de pessoas pretas e produção de música no Brasil.

MUNDANO
Local: Teatro Flávio Império (presencial com 20% da capacidade)
Formato da apresentação: Teatro de Rua
Data: 06/06
Horário: 16h
Classificação indicativa: Livre
Duração: 50 min
Sinopse: Mundano apresenta dois soldados a caminho de sua cidade natal após uma experiência bélica. Perdidos, têm como única referência o lugar onde as ruas Esperança e Alegria se encontram. Então, entram numa caça às esquinas e necessitam pedir ajuda de quem está pelas ruas, mas não sabem como agir e se questionam se conseguem fazer outra coisa além de lutar e resistir, e encontram no riso o sentido para seguir.